11 de ago. de 2010

E-mail Marketing x Social Media Marketing. Quem é mais forte na luta para atrair consumidores?

Veja os pontos positivos e os negativos



Ao contrário do que diz a crença popular, o vídeo não matou o rádio, o YouTube não derrubou a TV e o Twitter não destruiu os blogueiros. No entanto, em cada caso, o avanço contínuo das novas tecnologias definitivamente obrigou as empresas a evoluírem. Pode-se argumentar, por exemplo, que alguns dos blogs mais estabelecidos na web beneficiaram de estratégias de partilha de conteúdos que geram enormes links no Twitter. Além disso, anúncios criativos da TV tiveram sua vida facilitada com a exposição adicional no YouTube.

O e-mail, que, de certa forma, teve algumas restrições, ficou atrás das redes sociais. A Nielsen revelou na semana passada que o tempo gasto com e-mail diminuíram em 28%, colocando-o em terceiro lugar, enquanto a rede social na liderança subiu para 43%.

Apesar destas correntes, a realidade é que o e-mail é mais forte do que muita gente pensa. De acordo com um estudo da Econsultancy, com 1.400 consumidores americanos, 42% dos entrevistados preferem receber anúncios de vendas e promoções via e-mail. Em comparação, apenas 3% disseram o mesmo para sites de redes sociais e 1% que preferiram o Twitter.

Agora, os marqueteiros estão começando a enxergar que se eles aproveitarem todos esses canais de forma eficaz pode aumentar o retorno do investimento, e, no processo, estabelecer um vínculo mais profundo com os clientes e os formadores de opinião.

Por Steve Rubel, Revista Proxxima

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