E se, adicionado a isso, a rede contratasse uma consultoria que daria o seguinte aval: “seu problema é fazer hambúrgueres”.
Para a maioria das redes a resposta seria demitir a consultoria, mas a franquia sueca Max Burgers aceitou o conselho e passou a diminuir seu depósito de confiança no produto principal da marca, segundo matéria veiculada no site FastCompany.com. A companhia também adotou medidas de sustentabilidade como instalação de painéis solares, plantações de árvores na África para atenuar a quantidade de carbono liberado pela rede e também a incrível decisão de tentar influenciar os clientes a comerem menos carne, não apenas dos concorrentes, mas a própria produção da Max Burger.
Mas a atitude não é um tiro no pé, a rede fez isso implantando itens produzidos com ingredientes além da carne vermelha, como sanduíches de frango, peixe e vegetais. A Max Burger não pretende com isso ser radical, mas incentivar a experiência do consumidor num contexto mais saudável e sustentável.
Com isso, a lanchonete mostra que as redes de fast food podem não só sobreviver às novas normas em relação a gorduras e itens prejudiciais à saúde, mas que podem se reinventar
Mercado e Consumo
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