1 de mar. de 2010

E-commerce vive novo momento no Brasil

E-bit comprova o crescimento do setor no Brasil e empresas se mostram mais maduras O comércio eletrônico vive um novo momento no Brasil. A confiança do e-consumidor é cada vez maior, as empresas estabelecidas no mundo virtual estão investindo alto e quem ainda não entrou se prepara para fazer a estréria no varejo on-line. Seja pela conveniência de não ter que sair de casa para fazer uma compra, pelo maior número de opções, pela compração ou pela impressão de que o preço é mais barato na internet, o certo é que o comércio eletrônico cresceu 27% no primeiro semestre de 2009, em comparação com 2008. Este número representa um faturamento de R$ 4,8 bilhões, segundo dados do Webshoppers, ferramenta da e-bit, com expectativa de alcançar os R$ 10 bilhões depois de apurados os números do ano passado. Com cada vez mais acesso à internet, a classe C alimenta este cenário de crescimento junto com a tecnologia. Os portais de vendas on-line estão buscando ferramentas no exterior para facilitar a compra e ganhar credibilidade no mercado. Para 2010, a e-bit projeta um faturamento de R$ 10,6 bilhões, motivo de sobra para quem está fora começar a pensar em entrar com seus produtos nas gôndolas virtuais. Se essa previsão de faturamento não arregala os olhos dos profissionais de Marketing, o que dizer de um ticket médio de R$ 323,00 nos seis primeiros meses do ano passado? Porém, nem tudo são flores no mercado de vendas on-line. No fim de 2009 houve uma pane logística no e-commerce por parte dos distribuidores que revelou a falta de infraestrutura no Brasil, afetando grandes varejistas como a Insinuante. Confiança a um cliqueGanhar a confiança do internauta na hora de escolher um produto em um site passa por diversas fases. A segurança nos meios de pagamento pode ser a principal, tanto para consumidores quanto para os lojistas. Hoje, as opções são muitas, como boleto bancário e parcelamento em 12 vezes no cartão, por exemplo. Por outro lado, o crescimento da internet e o acesso da classe C aparecem como fatores importantes para que o serviço venha batendo recordes no Brasil.
Por Thiago Terra, do Mundo do Marketing

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