O feirante José Joaquim Dias: carisma e eficiência no atendimento |
É o que aponta uma pesquisa da Sax, recém-lançada empresa especializada em experiências de consumo, que realizou consulta com 500 pessoas em seu painel online de diálogo com consumidores. Eles foram convidados a avaliar o atendimento recebido em diversos tipos de ponto de venda. Em uma escala de um a cinco, as feiras livres ganharam 3,9 pontos, seguidas pelas padarias (3,7); farmácias (3,5); fast-foods (3,4); lojas de roupas (3,3); área comum dos shopping- centers (3,2); lojas de eletroeletrônicos e supermercados (ambos empatados em sétimo lugar, com três pontos), bancos (2,4); e lojas de telefonia (2,2).
Citada por 89% da amostra, a ausência de burocracia nas feiras livres sustenta o ranking, apoiado ainda pela percepção de que esses são espaços mais tolerantes (81%); sem problemas operacionais (88%); e personalizados (47%). Na outra ponta, estão as lojas de telefonia, consideradas cheias e com frequentes falhas de sistema (79%); repletas de promessas exageradas (78%); displicentes (71%); e impessoais (56%). “Funciona como um alerta. Falta pensar de fato nas pessoas”, afirma Eduardo Schubert, um dos fundadores da Sax, ao lado de Érika Agostino e Jorge Kodja.
Por: Janaina Langsdorff do Jornal Meio e Mensagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário